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Projeto apresentado para a Calheta de Pêro de Teive cumpre prazos e respeita orientações definidas pelo Governo dos Açores

O Vice-Presidente do Governo considerou hoje que o projeto de arquitetura apresentado pelo Fundo Discovery para a Calheta de Pêro de Teive, em Ponta Delgada, que passa pela demolição e redução de volumetrias das galerias comerciais inacabadas e pela criação de uma zona verde e de um hotel, respeita as orientações definidas pelo Governo dos Açores.

 

“Gostaria de salientar que, hoje, cumprimos um compromisso assumido aquando da organização deste processo”, afirmou Sérgio Ávila, que falava no final de uma reunião para apresentação do projeto do Fundo Discovery para a Calheta de Pêro de Teive.

 

O Governo dos Açores, acrescentou Sérgio Ávila, conseguiu avançar com um processo que “estava parado, captando um investidor credível, que conseguiu dar continuidade e concluir o Hotel Azor e o Hotel Spa das Furnas, e dar execução ao projeto do Casino”.

 

O governante manifestou satisfação pelo percurso feito “ao longo dos últimos anos”, assegurando que “foram cumpridos integralmente os prazos que tinham sido estabelecidos no âmbito do processo da recuperação da Calheta de Pêro de Teive”.

 

Neste quadro, o prazo para a apresentação do projeto de arquitetura, uma vez viabilizado o pedido de informação prévia pela autarquia, foi fixado em 90 dias, tendo a obra que se iniciar dentro de quatro meses, após a emissão da licença de construção pela Câmara Municipal de Ponta Delgada.

 

“Amanhã faz precisamente 90 dias da aprovação, pela Câmara Municipal, do pedido de informação prévia e, portanto, mais uma vez, o Fundo Discovery está a cumprir os compromissos e os prazos estabelecidos, apresentando, no tempo que estava definido, a concretização final do projeto de arquitetura”, afirmou Sérgio Ávila.

 

Com o projeto, no montante global de 13 milhões de euros, são também cumpridos os “objetivos definidos” pelo Governo dos Açores para a recuperação e requalificação da Calheta de Pêro de Teive.

 

“Primeiro, reduzir substancialmente a volumetria, devolver à cidade uma ligação com o mar e devolver a zona da Calheta à população”, frisou o Vice-Presidente do Governo.

 

O projeto contempla uma vasta zona verde e estacionamento subterrâneo, e cria as condições para o desenvolvimento de mais uma unidade hoteleira de quatro estrelas que, de acordo com Sérgio Ávila, irá qualificar “ainda mais, não só a zona, mas a oferta turística da ilha de S. Miguel”, gerando mais e melhor emprego.

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