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Racing for the good

Na manhã de hoje, mais duas corridas animaram as ruas de Lisboa. Duas corridas, com níveis de exigência bem diferentes, desde logo pela distância, e especificidade de percurso, de cada uma delas, mas, ainda assim, com um ponto em comum: a defesa de Causas.

A Ecologia, na “Lisbon Eco Marathon”, e o combate ao Cancro da Mama, na corrida “Lisboa a Mulher e a Vida”.

Tornou-se um hábito – saudável – a realização de corridas ao fim-de-semana em Lisboa. O clima ajuda, as condições que a autarquia vai criando para a prática de desporto também, e a moda transformou-se em hábito.

Um crescendo de participação, dos lisboetas, que coincide com o propósito da câmara, no processo da candidatura de Lisboa a , “o coração da prova”. Esta é a única maratona disputada, integralmente, na cidade de Lisboa. Para “facilitar o acesso a todos os participantes”, o local de partida e chegada coincidiu, este ano, na Alameda Cardeal Cerejeira, no Alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa.

Patrícia Carreira, nas mulheres, e Nuno Anjos, na prova masculina, foram os vencedores da prova mais longa.
Jorge Máximo, vereador do Desporto da autarquia, manifestou a convicção que “temos potencial para afirmar que correr nas zonas verdes tem todo o sentido”. 

Este ano, informou a organização, a prova ficou circunscrita aos Montes Claros, deixando de fora o circuito “muito acidentado” do Restelo, incluindo como novidade a Tapada da Ajuda. A “maior parte dos percursos” aproveitaram a estrada alcatroada, a rede de ciclovias, e estradões florestais.

Inalterável, foi o tema da prova: a Ecologia. Como habitualmente, não foi permitido o transporte de embalagens não reutilizáveis. De acordo com as condições de participação “qualquer participante que deite qualquer embalagem ou outro produto para o chão será automaticamente desclassificado”.

Lisboa a Mulher e a Vida

Um pouco mais tarde, na zona ribeirinha, mais de 13 mil mulheres participaram em mais uma edição da prova, que corre há 12 anos “atrás de uma boa causa”. “É uma batalha que temos vindo a travar nos últimos anos e, felizmente, a participação das mulheres, tem sido fantástica”, afirma a organização.

De Santos até à Torre de Belém, num percurso de 5 km a correr, a marchar, ou simplesmente a passear, muitas foram as que responderam ao apelo da organização, que considera a prova “um ato de cidadania”.

Nesta edição, a organização entregou à Liga Portuguesa Contra o Cancro, para aquisição de aparelhos de rastreio do cancro da mama, um cheque no valor de € 33 890.

As três primeiras a chegar, cerca de 16 minutos após a partida, foram Flomena Daniel, do Quénia, Fatna Maraoui, da Itália, e Doren Chemutai do Uganda.
 

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