A cidade está agora transformada num autêntico laboratório vivo, onde as 12 startups finalistas do Smart Open Lisboa vão testar os seus produtos.
Duarte Cordeiro, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa participou no arranque da fase de experimentação do concurso e salienta a sua importância na procura de soluções “que possam melhorar a qualidade de vida dos lisboetas”.
Em vários pontos da cidade as startups finalistas experimentam agora os seus produtos, direccionados para as quatro áreas definidas pelo concurso:
“Este é um programa de inovação por nós muito acarinhado” diz o vereador, salientando que permite à cidade encontrar soluções inovadoras para a vida das pessoas, ao mesmo tempo que “a Câmara Municipal pode beneficiar desse processo de inovação”.
Trata-se da segunda edição do Smart Open Lisboa e Duarte Cordeiro lembra que no ano passado foram desenvolvidas propostas e aplicações “muito boas” que a autarquia já hoje utiliza em áreas como o atendimento ou monitorização de ruído.
Este ano também promete, sublinha, recordando algumas das soluções apresentadas na sessão, designadamente na área dos sistemas de rega e da eficiência energética.
As startups utilizam a rede de dados abertos da cidade e, sublinha o vice-presidente da autarquia, o processo “ajuda a Câmara Municipal de Lisboa a inovar” e a melhor o que é central para o executivo municipal: “melhorar a vida das pessoas”.
O desafio procurarão agora desenvolver os seus produtos durante os próximos três meses. Para 12 de outubro está marcado o dia da demonstração (Demo day), onde serão anunciados os vencedores.
O Smart Open é um programa inovador que constitui um dos pilares na estratégia de inovação de Lisboa e procura promover a utilização, pelos participantes, dos Dados Abertos da cidade no desenvolvimento de soluções inovadoras para problemas do dia-a-dia dos cidadãos.
É promovido pela Câmara Municipal de Lisboa, Turismo de Portugal, Portugal Telecom, Cisco, Grow Mobility (by Brisa), EPAL, Sharing Cities e Masai sendo coordenado pela Beta-i.