Com sessão lotada decorreu na noite desta sexta-feira, no Cine-Teatro Municipal a apresentação da peça “Três Irmãs”, que decorreu em três espaços distintos, terminando no auditório do Cine-Teatro.
Nesta peça, Cátia Terrinca levou o público pela história de “Três Irmãs”, um mónologo a três tempos. Começa in media res, imediatamente a seguir a ter-se perdido o único comboio rumo a Moscovo. Aí, as Três iniciam uma viagem extática, paralela à linha de comboio: uma jornada longa e fria corpo adentro que conduzirá a uma cidade que ninguém sabe qual nem como é. Cada uma delas é estação dessa viagem ao sonho da capital, portanto, cada uma delas, é um ato distinto: Irina – Macha – Olga. Uma Matrioska. Primeiro, a Irina diz “vamos trabalhar, vamos trabalhar”; depois, a Macha grita “precisamos viver, precisamos viver” e, no fim, Olga: “se nós soubéssemos, se nós soubéssemos…”.
Após este espetáculo, hoje, a partir das nove e meia da noite, sobe ao palco a história de Lourdes Prieto Monzón (Lourditas), uma menina cubana que teve de exilar-se devido à revolução e que nunca regressará à sua pátria. O espetáculo é criado pela actriz Sevilhana Sofía Cruz e será a estreia nacional em Portugal, sendo que ao longo da peça “acompanhamos Lourditas nesta viagem desde o seu nascimento e vida antes da revolução, passando pela sua adolescência nos Estados Unidos da América, até à sua idade adulta e chegada a Espanha. Esta é a procura pela “identidade”, esta é a viagem da “heroína” que enfrenta as adversidades, as mudanças, as dúvidas, os problemas inesperados e, claro está, enfrenta-se a si própria”.
Após este espetáculo, hoje, a partir das nove e meia da noite, sobe ao palco a história de Lourdes Prieto Monzón (Lourditas), uma menina cubana que teve de exilar-se devido à revolução e que nunca regressará à sua pátria. O espetáculo é criado pela actriz Sevilhana Sofía Cruz e será a estreia nacional em Portugal, sendo que ao longo da peça “acompanhamos Lourditas nesta viagem desde o seu nascimento e vida antes da revolução, passando pela sua adolescência nos Estados Unidos da América, até à sua idade adulta e chegada a Espanha. Esta é a procura pela “identidade”, esta é a viagem da “heroína” que enfrenta as adversidades, as mudanças, as dúvidas, os problemas inesperados e, claro está, enfrenta-se a si própria”.
Bilhetes à venda no local, sábado, a partir das 20 horas, numa organização da Câmara Municipal de Elvas e UmColetivo Associação Cultural.
Fotos: Mário Pires e Alípio Padilha