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Triton World Series chega aos Açores em outubro como mais uma aposta do Governo Regional em provas desportivas internacionais

A Secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo adiantou hoje, em Lisboa, que se realiza nos Açores, entre 17 e 21 de outubro, o Triton World Series, que se insere na aposta do Governo dos Açores em provas desportivas internacionais que evidenciam o arquipélago enquanto “palco privilegiado para a prática de atividades que fazem jus ao nosso conceito de turismo de natureza ativo”.

 

Marta Guerreiro, que falava na apresentação da prova, que engloba natação, ciclismo e corrida, referiu que vai abranger os concelhos de Ponta Delgada, Ribeira Grande e Vila Franca do Campo, em S. Miguel, “sendo a primeira de um novo circuito mundial, do qual passará a fazer parte esta etapa dos Açores”.

 

“São este tipo de eventos que, pela sua exposição mediática, pela sua dimensão e abrangência geográfica, promovem o melhor dos nossos recursos e produtos turísticos e nos levam até nichos de mercados que nos interessam pelo seu potencial para gerarem fluxos durante todo o ano”, frisou a titular da pasta do Turismo.

 

Para Marta Guerreiro, “este evento assume uma grande importância enquanto influenciador dos níveis de notoriedade do destino no exterior, ao mesmo tempo que impulsiona novos fluxos turísticos durante a época baixa, contribuindo, assim, para atenuar a sazonalidade que ainda se vai fazendo sentir no arquipélago, prioridade sobre a qual este Executivo continuará a trabalhar com o maior empenho”.

 

A Secretária Regional adiantou que a organização prevê que a prova envolva a deslocação aos Açores de “cerca de 2.500 pessoas, entre atletas e acompanhantes, com uma estada média estimada de quatro dias, com impacto direto e indireto muito significativo ao nível dos serviços turísticos e das economias locais”.

 

“O investimento contínuo do Governo dos Açores neste tipo de eventos tem-se revelado uma aposta, não temos dúvidas, muito acertada”, afirmou Marta Guerreiro, acrescentando que se trata de uma opção que se materializa nos últimos anos “pelo reforço da matriz identitária enquanto destino turístico, fortemente alicerçada na fruição ativa e experiencial do património ambiental, cultural e social”.

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