Ao nível do Turismo e da Cultura, vamos continuar a insistir na internacionalização do destino, sem, contudo, deixarmos de descurar uma questão fundamental que é a qualificação do próprio destino. Precisamos de todos os atores qualificados e precisamos que os investidores estejam disponíveis para também fazerem esta qualificação. Começámos com uma pequenina medida de qualificação do território – a desocupação do espaço público na Vila de Óbidos – que, creio, foi uma medida aceite e granjeada por todos. Alguns, é certo, com mais sacrifício. Foi duro, mas foi o primeiro passo para o início de uma qualificação que se quer para um destino como o de Óbidos. Mas precisamos de muito mais do que isso: precisamos que o território de Óbidos seja mais do que a Vila de Óbidos. Precisamos que territórios como a Lagoa, a montanha, as serras e a planície, de norte a sul do concelho, do interior ao litoral, se consigam reinventar. E foi por isso também que, desde cedo, começámos com uma agenda no âmbito comunitário, no Espaço Ó, no designado Ativa-te.
Que possamos, a partir da nossa identidade, daquilo que verdadeiramente nós somos, criar uma nova roupagem, um conjunto de produtos e serviços que possa mostrar, efetivamente, a quem nos visita, que nós somos autênticos, que somos únicos e que, se querem viver esta experiência e emergir nela, terão de vir a Óbidos.
Estamos a iniciar um novo ano para ajudar e liderar um projeto nacional – Portugal Books ou Portugal Literário – onde Óbidos, a convite do Turismo de Portugal, iniciou uma rede com mais de 73 territórios de norte a sul do País, Este a Oeste, e inclusive arquipélagos da Madeira e dos Açores, para oferecerem um novo produto turístico no mercado internacional.
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