Mandado construir pela rainha D. Catarina de Áustria, mulher de D. João III, tem 3 quilómetros de comprimento. A rainha custeou integralmente a sua construção, recebendo em troca a várzea, que passou a ser conhecida como Várzea da Rainha.
Concluído possivelmente já no reinado de D. Filipe I, o aqueduto reparte-se em três troços com apenas um registo. As arcadas, com arcos de volta perfeita, levemente quebrados sobre as vias, são reforçadas a espaços regulares por pegões.
A estrutura foi reparada uma primeira vez em 1611, e no ano de 1622 foram realizados alguns restauros, tanto no aqueduto como na fonte. Em 1717 voltou a ser reparado e alguns anos depois foi construída a mãe-de-água.
Fonte: Município de Óbidos/Património Cultural
Recent Comments