Edifício inaugurado em 1992, segundo projeto do arquiteto Arsénio Cordeiro. Para além da imponência arquitetónica, é sobretudo significativo pelo acervo documental que preserva, em cerca de 100 quilómetros de extensão de prateleiras.
O documento mais antigo data do ano 882. Desde o final do séc. XIV, o principal arquivo português tem a designação de Torre do Tombo, nome que adveio do facto dos principais documentos do Reino, tal como o Livro do Tombo, se guardarem na torre albarrã do Castelo de S. Jorge.
Destruída a torre pelo terramoto de 1755, a documentação remanescente foi transferida para o Convento de S. Bento da Saúde, atual Assembleia da República, onde permaneceu até à inauguração deste novo espaço. Recentemente, o organismo Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, que resultou da fusão, em 1992, da Torre do Tombo com o Instituto Português de Arquivos, foi substituído pelo Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, criado em 1997.
Este imóvel encontra-se classificado como Monumento de Interesse Público.
Encerra aos fins de semana.
Transportes:
Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768.
Metro: Cidade Universitária (Linha Amarela).
Source: CM Lisboa.
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