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Torre de Palma apresenta “A culpa não é minha” do MACE

A exposição da escultura “A Culpa não é minha” do artista João Pedro Vale, pertencente à Coleção António Cachola em depósito no Museu de Arte Contemporânea de Elvas, foi inaugurada no passado sábado, dia 12, no espaço da adega de Torre de Palma Wine Hotel.

Neste ato esteve presente o vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, Manuel Valério, assim como o colecionador António Cachola, o presidente da Câmara Municipal de Monforte, Gonçalo Lagem e o artista João Pedro Vale e os responsáveis desta unidade hoteleira de cinco estrelas.

A mostra, que pode ser visitada até janeiro do próximo ano, conta com a apresentação ao público da escultura que integra a Coleção do Museu de Arte Contemporânea de Elvas, exclusivamente nacional.

A coleção António Cachola não tem limites disciplinares, temáticos ou estéticos e pretende proporcionar uma visão global das realidades históricas e criticamente produtivas definidas entre trabalhos de artistas revelados ou firmados nos anos 80 do século passado e a atualidade. Tem um carácter eminentemente abrangente e didático sendo, ao mesmo tempo, um estímulo para a criação de novas realidades.

Fazem parte dela as mais diferentes manifestações artísticas como o desenho, a gravura, a pintura, a escultura, a instalação, o vídeo e a fotografia. A coleção é composta por 111 artistas, alguns deles, já representaram Portugal na Bienal de Veneza, nomeadamente Joana Vasconcelos, Francisco Tropa, João Louro, João Maria Gusmão e Pedro Paiva, José Pedro Croft, este último para 2017.

João Pedro Vale nasceu em Lisboa em 1976. É formado em Artes Plásticas – Escultura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa (1999) e fez Curso Avançado em Artes Visuais da Maumaus – Escola de Artes Visuais (2000). De acordo com João Pinharanda, “há uma forte componente física e cultural nos trabalhos de João Pedro Vale: assim, a natureza humana e os artefactos humanos, a natureza e os elementos naturais jogam papeis de intenso valor sexual e intelectual… As suas peças metaforizam realidades como as do poder criativo/destrutivo da natureza, sugerindo universos de fragilidade e violência”.
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