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Quinze bailarinos e tempo incerto

A Companhia Nacional de Bailado abre a nova temporada com uma estreia absoluta e começa já a comemorar os seus 40 anos.
Rui Lopes Graça assina a coreografia, mas a grande novidade deste bailado é a participação de João Penalva, artista plástico português cuja obra se divide entre as grandes instalações, o vídeo, o som, a performance, a pintura e a fotografia. Contudo o seu percurso artístico teve início na dança, chegando a integrar a companhia de Pina Bausch entre 1973-74. Agora regressa com a intensão de reproduzir, no século XXI, um “ballet branco”, cuja ausência de narrativa suscite múltiplas leituras, enquanto devolve à dança o lugar primordial.  

Pontos de Interesse

O Fotógrafo Acidental

A exposição O Fotógrafo Acidental: serialismo e experimentação em Portugal 1968-1980 é uma tentativa de mapear o uso crítico e conceptual da fotografia por artistas visuais em Portugal. Cobrindo um período atravessado pela Revolução do 25 de abril de 1974, a exposição...

LUÍS LÁZARO MATOS

Smile! You Are in Spain é o slogan de uma conhecida campanha publicitária lançada em 2004 para promover o turismo em Espanha. Luís Lázaro Matos utiliza esta campanha para informar um projeto que visa analisar como os clichês sobre países se tornam commodities e como a...

Convidados de Verão

Convidados de Verão leva artistas contemporâneos ao Museu, propondo novos contextos expositivos que sublinham a transversalidade, as relações inesperadas e a proximidade formal ou conceptual de peças de arte de épocas diferentes. Obras como o relevo da Mesopotâmia, os...