Este projeto tem a sua génese na assunção de claras empatias musicais entre os seus membros, tendo sido a vinda de Simon Jermyn a Portugal um fator decisivo para a sua consolidação.
Sendo o jazz o universo comum entre os elementos da banda, a premissa de “the Nada” é, desde o início, a da procura de novos cenários e influências de onde a improvisação também possa brotar, bem como a aplicação de conceitos composicionais provenientes de outras correntes musicais. A exploração sonora com recurso a efeitos eletrónicos e a sua coexistência com sons acústicos alavanca, muitas vezes, o potencial pictórico e amplia a diversidade paisagística da formação.
Sente-se a presença de elementos característicos da música electrónica, da música tradicional, do rock, da música improvisada e da composição erudita contemporânea e do jazz.
The Nada pretende ser uma plataforma onde possa coexistir um beat de influência electrónica com uma melodia de índole tradicional. A improvisação e a expressão artística de caráter vincado são os elementos agregadores fortes do projeto.