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Tempus Fugit: Vida, morte e memória na igreja de S. Julião

A história deste lugar, a antiga Igreja de S. Julião, é evocada pelos testemunhos dos seus antecessores próximos, a população da primeira metade do século XIX, sepultada na necrópole que hoje dá lugar ao Museu do Dinheiro. Nesta exposição, procura-se saber quem são estes indivíduos, como viveram, como morreram, e o que levaram na sua última viagem, acrescentando um capítulo ao já longo percurso do edifício: o da génese enquanto espaço sagrado. De 10 de novembro a 27 de janeiro de 2018, de quarta a sábado, das 10:00 às 18:00, Museu do Dinheiro (metro: Baixa-Chiado/ Terreiro do Paço). Entrada livre.

Pontos de Interesse

Topografias Imaginárias: cinema ao ar livre

O ciclo de visionamento comentado Topografias Imaginárias – organizado pelo Arquivo Municipal de Lisboa – Videoteca – regressa para a quarta edição, este ano integrada na programação da Capital Ibero-Americana de Cultura 2017. Os filmes que fazem...