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1936, o ano da morte de Ricardo Reis

A partir de um dos mais aplaudidos livros de José Saramago, A Barraca leva à cena uma peça sobre tempos passados para dias de hoje, nos quais impera “frágil memória, menoridade cívica e ética, fundamentalismos, militarismos, imperialismo financeiro gerando miséria e horror universais”, segundo as palavras do encenador Hélder Mateus da Costa.
Por isso importa recordar o ano de 1936, e evocar “este belo e profundo romance” que “convida a uma reflexão dramatúrgica muito entusiasmante”. E tudo “começa pela invenção do encontro entre Fernando Pessoa já falecido e o heterónimo Ricardo Reis, com casos reais de sexo e paixão, também de ambiente surdo, falso e pesado, e porque fala com humor da relação criador / “obra / figura/personagem”, acrescenta. 

Pontos de Interesse

MANHÃS CRIATIVAS

Ateliês de construção de marionetas. Todos os meses, na manhã do último domingo, o Museu da Marioneta convida pais e filhos, avós e netos, tios e sobrinhos a visitarem o Museu da Marioneta e a explorarem juntos diferentes técnicas e materiais na construção de...

Belém Cinema OS 10 MANDAMENTOS”

Sessenta anos após a sua estreia, e numa versão restaurada digitalmente em 4K, este icónico e aclamado filme baseado na Bíblia, e que desde 1973 é transmitido todos os anos na época da Páscoa pelo canal americano ABC, será exibido no Grande Auditório do Centro...

do outro lado do espelho

Os espelhos são objetos muito interessantes devido à sua capacidade de nos transportar a outras dimensões, conduzindo-nos por vezes a horizontes de espiritualidade, ilusão ou até de pesadelo. Os artistas recorrem aos espelhos com diferentes propósitos, ora para...