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ATM – Atelier de Tempos Mortos

Divertidos, imprevisíveis, atentos, mordazes e especialmente físicos. A Companhia do Chapitô, (que anda por este mundo fora a pisar palcos e a vencer prémios desde 1996) está de volta, depois de ter vivido um 2016 de sonho por brincar (e de que maneira!) aos clássicos –Electra foi eleito o melhor espetáculo de teatro na Feira Internacional de Teatro e Dança de Huesca (Espanha) e Édipo foi distinguido com o Prémio Florencio, da Associação de Críticos do Uruguai.

Nesta nova criação, e tendo em conta que não são espectáveis tempos mortos, o coletivo parte do clima e do trânsito para acelerar na história, assumida como tendo, “irremediavelmente, um final”, de quatro vidas. 

Pontos de Interesse

Museu Nacional de Etnologia

18 DE MAIO A brincar e já a sério Visita-jogo através da coleção de Bonecas do Sudoeste de Angola, em destaque na Exposição Permanente.  Hora 10h30-11h30; 14h30-15h30. Público Alvo Famílias com...

Filho da Treta

Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta contra o bom-senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiro-mundistas, desta vez na companhia de Júnior (António Machado), o filho de Toni que Zezé nunca quis ter. Em pequeno, o brinquedo favorito de Toni...