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ATM – Atelier de Tempos Mortos

Divertidos, imprevisíveis, atentos, mordazes e especialmente físicos. A Companhia do Chapitô, (que anda por este mundo fora a pisar palcos e a vencer prémios desde 1996) está de volta, depois de ter vivido um 2016 de sonho por brincar (e de que maneira!) aos clássicos –Electra foi eleito o melhor espetáculo de teatro na Feira Internacional de Teatro e Dança de Huesca (Espanha) e Édipo foi distinguido com o Prémio Florencio, da Associação de Críticos do Uruguai.

Nesta nova criação, e tendo em conta que não são espectáveis tempos mortos, o coletivo parte do clima e do trânsito para acelerar na história, assumida como tendo, “irremediavelmente, um final”, de quatro vidas. 

Pontos de Interesse

Na ponta dos dedos

A exposição “Na ponta dos dedos” apresenta fotografias tiradas a um braço de distância do Padrão dos Descobrimentos, por Luís Pavão, entre julho e dezembro de 2016, altura em que o monumento estava a ser alvo de trabalhos de limpeza e restauro. Desse registo, resultou...

Lourenço de Castro

Esta exposição é composta por duas séries de pinturas e uma escultura, que no seu conjunto formam uma instalação ocupando assim uma sala de exposições temporárias do Museu Geológico.

PINHEIRINHO DE NATAL

Em tempo de festa, esta peça de teatro leva os miúdos até uma lenda sobre o pinheiro de Natal. Para assistir no Centro Cultural Malaposta. A Antónia vive em Belém numa casa humilde, com um quintal cheio de flores e árvores de fruto. Entre elas há um pinheiro que não...