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Escultura em Filme

Esta exposição explora o fascínio que a escultura clássica tem vindo a exercer sobre um grande número de realizadores e artistas contemporâneos. Este surpreendente interesse reflete uma aparente contradição: por que razão os artistas, em particular os que trabalham com imagens em movimento, se interessam hoje pela absoluta imobilidade corporizada numa escultura clássica? Como interpretar esta intrigante sedução?

Em torno desta questão sete artistas internacionais foram convidados a expor os seus trabalhos: Anja Kirschner (1977) e David Panos (1971), Fiona Tan (1966), Mark Lewis (1958), Rosa Barba (1972), Lonnie van Brummelen (1969) e Siebren de Haan (1966). Através destes filmes e da leitura minuciosa que as suas câmaras fazem de objetos antigos, famosos ou esquecidos, é-nos permitido um novo olhar sobre esculturas do passado.

Com a apresentação das obras destes artistas, produzidas em diferentes pontos da Europa, somos guiados através de diversos museus, desde o Museu do Louvre até aos Museus Capitolinos, de Paris a Roma, seguindo até Atenas, com passagens por Berlim, Munique e Londres.

Pontos de Interesse

Maria João Pires

Uma das mais importantes intérpretes da História da Música Portuguesa, estará presente em três momentos da temporada Gulbenkian Música 19/20 a partilhar o palco com a soprano Talar Dekrmanjian e com a pianista Lilit Grigoryan.23 set. e 13 nov. | 20h00; 21 mar. | 19h00...

As Raízes Também Se Criam No Betão

A exposição do artista franco-argelino Kader Attia, “As Raízes Também Se Criam No Betão”, explora a relação que o espaço urbano tem com o corpo – especialmente o corpo migrante, mas também a forma como este é afetado e politizado. A obra de Kader Attia dialoga com a...