“O título da exposição inspira-se num comentário de Ramalho Ortigão, em 1883, quando se refere às novas propostas da arte moderna como “fórmulas naturalistas”, aplicadas a uma pintura ligada à observação da natureza, introduzida por Silva Porto e o Grupo do Leão.”
Esta mostra promove o diálogo entre duas coleções, uma de carácter institucional (Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado), outra da esfera privada (Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves).
As duas coleções contemporâneas foram constituídas com critérios diferentes. A do MNAC, do domínio público, foi determinada pelas escolhas dos diversos diretores da instituição, a da CMAG, do domínio privado, resultou de um gosto pessoal e da paixão do seu colecionador.
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