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Mário Henrique

A pintura é roubo. Um furto à realidade. Uma reinterpretação racional da luz. Uma recorrência ao passado com influência da imaginação. Existe demasiada informação na figura humana para ser resumida num retrato. O trabalho do pintor é editar esta informação, discriminar. A parte simboliza o todo, que nunca é conclusivo. A pintura não tem alma, mas promove sinergias entre o pintor e o observador. Um diálogo silencioso que torna a arte possível.
Mário Henrique

Pontos de Interesse

A4, 3, 2, 1

Depois de ter trocado França por Portugal, mais precisamente por Lisboa, onde vive atualmente, Eva Baudry criou, ao longo de duas residências no Espaço Alkantara, em 2016,A4, 3, 2, 1. Nesta peça, a coreógrafa e bailarina, inspirada pelo encontro com o artista...

Cartazes Cubanos da OSPAAAL 1960-1980

A exposição situa-nos perante uma das mais extraordinárias experiências gráficas do último século. Composta por cerca de uma centena de cartazes, revistas e dioramas concebidos entre 1966 e 1980, esta exposição traça um retrato do esforço coletivo que diversas forças...