Esta exposição do artista Eduardo Batarda, reúne um conjunto de trinta pinturas com características formais e conceptuais semelhantes entre si, e que o autor considera como uma só obra. Texto e imagem são, aqui, um e o mesmo, num jogo entre a compreensão, a criação de sentidos e a total ilegibilidade.
O recurso à ironia, ao registo tragicómico e ao sarcasmo (sobretudo virado para si próprio e para o desempenho da sua condição de artista) alia-se às questões inerentes à prática e à história da pintura.
Até 13 de Fevereiro, encerra às terças-feiras, das 12:00 às 20:00, Sala Central 2, MAAT, Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Avenida Brasília, Central Tejo.