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O Ator que pensava que o Teatro era a Vida

Um ator sozinho numa sala de teatro descreve as cenas de uma peça dividida em cinco atos. A palavra é feita ação de um espectáculo imaginado pelo ator, sozinho, diante de um público como face a si mesmo. Nesta peça, memórias de factos vividos dentro e fora da cena misturam-se e concorrem para criar uma dramaturgia de solidão, imaginação, memória. Esperança e desilusão como um só sentimento – relances de episódios ocorridos com o ator na sua vida quotidiana, na rua, na realidade – com que a vida do actor não tem conciliação possível, assim como impossível também é uma conciliação com o teatro.

Pontos de Interesse

FLÁVIO DELGADO

Existe um ponto de partida, um véu negro sobre o suporte onde nasce a imagem criando camadas de negros com densidades diferentes. Negro=preto, Luminosidade=branco. A intervenção no suporte, seja tela ou papel, é feita a partir da imagem que o manto negro me devolve....

Casa Dr. Anastácio Gonçalves

18 DE MAIO A procura da linguagem exacta: cabeça de homem “Cabeça de negro”, NÃO. Representativo de um estudo académico da época, esta pintura de José Maria Veloso Salgado constitui, não só um belo retrato de um modelo masculino, como permite refletir sobre as...

HORA DO CONTO EM SÃO LÁZARO

A Biblioteca Municipal de São Lázaro tem histórias de encantar… e de chorar por mais! Histórias atrevidas, divertidas, remexidas, esclarecidas ou comedidas. Histórias para todos os gostos, sempre cheias de cor e imaginação! Por vezes, com recurso a fantoches, noutras...