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O Ator que pensava que o Teatro era a Vida

Um ator sozinho numa sala de teatro descreve as cenas de uma peça dividida em cinco atos. A palavra é feita ação de um espectáculo imaginado pelo ator, sozinho, diante de um público como face a si mesmo. Nesta peça, memórias de factos vividos dentro e fora da cena misturam-se e concorrem para criar uma dramaturgia de solidão, imaginação, memória. Esperança e desilusão como um só sentimento – relances de episódios ocorridos com o ator na sua vida quotidiana, na rua, na realidade – com que a vida do actor não tem conciliação possível, assim como impossível também é uma conciliação com o teatro.

Pontos de Interesse

ulrich hilmer

O Amor é o sentimento mais condicionante de toda a existência humana e desta forma assim o particulariza Joaquim Pessoa ao dizer que “O amor é o início. O amor é o meio. O amor é o fim”…pelo que por estas mesmas características de interioridade, visceralidade e...

MONCHO E MANCHA

Com base na obra do autor, as crianças podem aventurar-se neste ateliê de expressão plástica. O Moncho gostava muito de desenhar: de um triângulo fazia um monte; de um quadrado, uma casa; de um círculo, uma cara. No dia...