Select Page

O Ator que pensava que o Teatro era a Vida

Um ator sozinho numa sala de teatro descreve as cenas de uma peça dividida em cinco atos. A palavra é feita ação de um espectáculo imaginado pelo ator, sozinho, diante de um público como face a si mesmo. Nesta peça, memórias de factos vividos dentro e fora da cena misturam-se e concorrem para criar uma dramaturgia de solidão, imaginação, memória. Esperança e desilusão como um só sentimento – relances de episódios ocorridos com o ator na sua vida quotidiana, na rua, na realidade – com que a vida do actor não tem conciliação possível, assim como impossível também é uma conciliação com o teatro.

Pontos de Interesse

Pepe Brix

Duas dezenas de fotografias que ilustram uma memorável expedição de moto “Lisboa-Pequim-Lisboa” protagonizada, por Nuno Pires, Pedro Roque, Hélder Serôdio e Pepe Brix, o autor desta exposição...

CRYSTAL FIGHTERS

Existem bandas que sabem como ninguém tornar um concerto numa autêntica festa de cor e alegria. O Paradise Garage, em Lisboa, vai receber um dos coletivos especialistas em fazer abanar os corpos ao compasso dos seus acordes: dia 1 de dezembro, no Feriado...