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O estado de emergência e resistência persiste na ontologia do ser coletivo. O ser social, político e cultural contrapõe às suas forças uma ideia positivista do progresso. Os muros que só alguns proclamam não serão os véus que escondem as forças dos seus merecidos desmoronamentos. Já não será válido o estado de alerta; já não será válida uma “contrahegemonia”. Não haverá centros, nem periferias, tão pouco alienados, nem “desalienados”, nem visões cósmicas que guiarão lemas nos nossos dias. Já não será necessário o acordo. Será só dominar.
Tamara Cubas

Estreia mundial.

Pontos de Interesse

Os mortos não bebem chá

Numa sucessão de pequenas histórias absurdas, surrealistas, recheadas de humor negro, tragicamente cómicas e próximas do “non-sense”, o pequeno mundo de Daniil Harms atravessa situações sem saída, perturbado por uma inesperada razão louca, em luta contra o sentido,...

Festival ao Largo 2017 | 9ª edição

Durante um mês e marcando o início do verão, o Largo de São Carlos e as ruas adjacentes transformam-se numa enorme sala de espetáculos, onde não é necessário comprar bilhete. O festival apresenta um cartaz com espetáculos de música, ópera, dança e teatro, num total de...