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Os Veraneantes

No meio de uma das tardes infindáveis que pontuamOs Veraneantes, Kaleria deixa cair a frase –Não conhecemos ninguém que seja feliz. À plateia, estas palavras chegam com a força de um desabafo ouvido ao parceiro do lado. Em cena, criam um vácuo entre os elementos das quatro famílias que passam, como de costume, as suas férias num lugar incerto. A juntar, para lá do horizonte em que vivem estas personagens, espreita um conturbado clima político e social. Estão reunidas as condições para que irrompa a tempestade perfeita de aborrecimento, medo e ciúme.

EmOs veraneantes, Gorki cria uma tapeçaria de desejo e frustração que autopsia, então e agora, a nossa impotência perante o desenrolar da vida.

Pontos de Interesse

Potter150 / Dahl100: traduções portuguesas

A  Biblioteca Nacional de Portugal assinala o nascimento de dois autores britânicos que escreveram para  crianças – Beatrix Potter (1866-1943) e Roald Dahl (1916-1990) – apresentando diversas traduções portuguesas das suas obras.Beatrix Potter gostava de observar o...

GONGOS E TAMBORES!

Tan-tan-tan faz o tambor. Boing-boing o gongo. Agarra na tua baqueta: para uma história contar, juntos uma música havemos de criar. E o espectáculo vai começar!Promover o desenvolvimento da linguagem verbal e corporal, estimular a imaginação e o interesse pela...