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Paloma Bosquê

Para esta exposição, Paloma Bosquê apresenta um conjunto de 21 novos trabalhos, muito diferentes uns dos outros formalmente, mas cujo denominador comum é a organicidade e a fluidez. O seu processo artístico inicia-se em cada material concreto, e numa investigação sobre o seu comportamento perante o espaço e em relação à própria existência. Neste caso é como se o jardim do Museu de Lisboa e o interior do Pavilhão Branco deixem de ter início e fim, interior e exterior, para ser tornarem um único campo.

Pontos de Interesse

TEATRO DE ROBERTOS

Em Portugal, os Robertos são os fantoches de luva e é isso mesmo que se vai ver neste espetáculo! No âmbito da exposição “Quem se lembra dos Robertos?”, o Museu das Marionetas dinamiza teatro de fantoches para toda a família. Para uns, os Robertos são uma...

UMA HISTÓRIA COLORIDA

Atividade desenvolvida a partir da história de três amigos – o amarelo, o encarnado e o azul – que nas suas brincadeiras vão criar três novas cores. As personagens vão interagindo com as crianças, conversando sobre a importância das cores, as sensações que...

À nous deux maintenant

Jonathan Capdevielle adapta ao teatro Un Crime, romance policial de Georges Bernanos. Desossa os particularismos da província e descasca a franqueza e as tradições dos aldeões para examinar a condição humana com empatia, ternura e humor negro. O “pároco de Mégère” é...