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Paloma Bosquê

Para esta exposição, Paloma Bosquê apresenta um conjunto de 21 novos trabalhos, muito diferentes uns dos outros formalmente, mas cujo denominador comum é a organicidade e a fluidez. O seu processo artístico inicia-se em cada material concreto, e numa investigação sobre o seu comportamento perante o espaço e em relação à própria existência. Neste caso é como se o jardim do Museu de Lisboa e o interior do Pavilhão Branco deixem de ter início e fim, interior e exterior, para ser tornarem um único campo.

Pontos de Interesse

11º Simpósio Internacional de Sintaxe Espacial

Os últimos desenvolvimentos no campo da sintaxe espacial (Space Syntax) num encontro com membros da comunidade científica de sessenta países de todos os continentes.A sintaxe espacial constitui hoje em dia uma teoria e um conjunto de ferramentas de análise espacial,...

MUSICA DOS ANIMAIS

Os animais vão invadir o Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, num concerto para animar um domingo em família. Uma das passagens musicais mais imediatamente reconhecíveis de Rimsky-Korsakov, O Voo do Moscardo,...

Topografias Imaginárias

“A cidade como estúdio”: é este o tema de Topografias Imaginárias. Neste 5.º ciclo de visionamentos comentados, são exploradas as operações realizadas durante as gravações de um filme para que o espaço real se prepare para a representação cinematográfica. Olha-se,...