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Quinze bailarinos e tempo incerto

A Companhia Nacional de Bailado abre a nova temporada com uma estreia absoluta e começa já a comemorar os seus 40 anos.
Rui Lopes Graça assina a coreografia, mas a grande novidade deste bailado é a participação de João Penalva, artista plástico português cuja obra se divide entre as grandes instalações, o vídeo, o som, a performance, a pintura e a fotografia. Contudo o seu percurso artístico teve início na dança, chegando a integrar a companhia de Pina Bausch entre 1973-74. Agora regressa com a intensão de reproduzir, no século XXI, um “ballet branco”, cuja ausência de narrativa suscite múltiplas leituras, enquanto devolve à dança o lugar primordial.  

Pontos de Interesse

BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa

Para além dos expositores de centenas de destinos de todo o mundo, o programa da BTL inclui também workshops temáticos, apresentações de destino, provas gastronómicas, ou apresentações culturais. Assim, antes de fazer uma viagem é importante recolher o máximo de...

Oficina criativa de cerâmica

“FORMAS, TEXTURAS E COISAS DA NATUREZA” com Ana Teresa Magalhães (Andaime)Oficina dedicada à exploração plástica das matérias e texturas na obra cerâmica de Rafael Bordalo Pinheiro.A partir dos 8 anos e grupo com mínimo 8 e máximo 14...

Gary Hill. Linguistic Spill in the Boiler Hall

A Sala das Caldeiras, um dos mais emblemáticos espaços da Central Tejo, recebe um novo trabalho, concebido especificamente para o local, do artista norte-americano Gary Hill. Nesta obra, Hill retoma a investigação que iniciou no final dos anos 70 com a peça Electronic...