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Sopro

“Uma homenagem ao teatro e àqueles que o fazem”, leu-se no Le Figaro, aquando da estreia deSopronoFestival d’ Avignon, em julho passado. O mais recente trabalho de Tiago Rodrigues passa-se num futuro mais ou menos próximo, num teatro em ruínas habitado por fantasmas que falam através do “sopro” de uma voz feminina. Essa voz é a da Cristina Vidal, ponto no Teatro Nacional D. Maria II desde a década de 70 do século passado. Ao contrário da invisibilidade e do movimento na sombra a que compete o desempenho da função de ponto, aqui Cristina Vidal está à vista do olhar do espetador, tal como os atores, para evocar memórias do teatro, as reais e as imaginárias. FB

Pontos de Interesse

Os Negros

O encenador Rogério de Carvalho regressa, uma vez mais, ao “teatro duplamente teatral de Genet”, como o considerou em tempos, e aOs Negros, peça que encenou pela primeira vez nos idos de 1980, numa altura em que só havia atores brancos para a representar....

Lisboa On Top – Miradouro da Senhora do Monte

A primeira de 4 provas a decorrer nos miradouros de Lisboa.O Circuito nasceu no âmbito do Orçamento Participativo de 2017/2018, onde foi uma das propostas vencedoras. O objetivo era criar 4 provas gratuitas que permitissem levar os participantes a descobrir a cidade.O...

Caixa de Pandora

Partindo do mito de Pandora, a galeria de arte desafiou diferentes artistas para desenvolverem uma obra relacionada com o tema central, através de interpretações, técnicas e suportes distintos, de forma a mostrar ao público uma seleção distinta e original sobre um...