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Tempus Fugit: Vida, morte e memória na igreja de S. Julião

A história deste lugar, a antiga Igreja de S. Julião, é evocada pelos testemunhos dos seus antecessores próximos, a população da primeira metade do século XIX, sepultada na necrópole que hoje dá lugar ao Museu do Dinheiro. Nesta exposição, procura-se saber quem são estes indivíduos, como viveram, como morreram, e o que levaram na sua última viagem, acrescentando um capítulo ao já longo percurso do edifício: o da génese enquanto espaço sagrado. De 10 de novembro a 27 de janeiro de 2018, de quarta a sábado, das 10:00 às 18:00, Museu do Dinheiro (metro: Baixa-Chiado/ Terreiro do Paço). Entrada livre.

Pontos de Interesse

3ª. encontros com críticos de arte

Organização e Coordenação: Fernando Rosa Dias, Ana Sousa, Cristina Tavares, Viviane Soares SilvaFBAUL-CIEBA, Mestrado de Crítica Curadoria e Teorias da Arte, revista digital: «Convocarte – Revista de Ciências da Arte»Críticos convidados:05/05/2017 — Óscar...

NOS Alive

Não perca o NOS Alive e assista às atuações de algumas das maiores bandas da atualidade, num grande evento que combina música e arte.Nomes importantes da música nacional e internacional atuam nos vários palcos do recinto ao longo dos três dias deste festival, que...

JANELAS MÁGICAS

Na visita ao Museu da Carris vamos descobrir a história dos transportes da CARRIS e as figuras emblemáticas que dela fizeram parte. Iremos perceber que esta narrativa se desdobrou por diversos países, do Brasil a Londres por terra e por mar. Nesta...