A história deste lugar, a antiga Igreja de S. Julião, é evocada pelos testemunhos dos seus antecessores próximos, a população da primeira metade do século XIX, sepultada na necrópole que hoje dá lugar ao Museu do Dinheiro. Nesta exposição, procura-se saber quem são estes indivíduos, como viveram, como morreram, e o que levaram na sua última viagem, acrescentando um capítulo ao já longo percurso do edifício: o da génese enquanto espaço sagrado. De 10 de novembro a 27 de janeiro de 2018, de quarta a sábado, das 10:00 às 18:00, Museu do Dinheiro (metro: Baixa-Chiado/ Terreiro do Paço). Entrada livre.
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