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Toda a Cidade Ardia

Depois dePelo Prazer de a Voltar a Ver de Michel Tremblay (2012),Vénus de Vison de David Ives (2013) eBoas Pessoas de David Lindsay-Abaire (2015), Marta Dias regressa à encenação com um texto de sua autoria. Subintituladouma peça poética sobre o amor e a espera(nça), o espetáculo propõe uma viagem no tempo através da vida de uma mulher, acompanhando simultaneamente os últimos 70 anos da história do país.

Marta Dias parte de uma faceta menos conhecida da escritora e jornalista Alice Vieira, a poesia, para compor esta história “feita de muitas histórias, que atravessa a História”, transportando-nos “através da cidade cinzenta, da cidade em chamas, de revoluções e cantigas de embalar, pelo barulho das rotativas, pelo cheiro a tinta e pelas palavras escolhidas com cuidado.” FB

Pontos de Interesse

CICLO belém subterrânea: arqueologia e cidade

Nos últimos 25 anos, no decorrer de obras públicas ou privadas na zona de Belém, tem havido um intenso trabalho de arqueologia. Até o próprio Centro Cultural de Belém foi construído sobre um local de interesse arqueológico, estudado entre 1989 e 1991. O Centro de...

Dança doente

As obrasMatadouro (2010) eDe repente fica tudo preto de gente (2012), que o coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin apresentou no Teatro Maria Matos, deixaram uma impressão profunda pela sua força brutal e pela sua procura de situações limite. EmDança Doente, esta...

O FEITICEIRO DE OZ

A história conta as aventuras de Dorothy, uma menina de uma zona rural e inóspita dos Estados Unidos, que é levada por um furacão até uma terra desconhecida, cheia de cor, música e magia. Dorothy vai fazendo amigos e inimigos pelo caminho que a levará ao grande Oz, o...