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Toda a Cidade Ardia

Depois dePelo Prazer de a Voltar a Ver de Michel Tremblay (2012),Vénus de Vison de David Ives (2013) eBoas Pessoas de David Lindsay-Abaire (2015), Marta Dias regressa à encenação com um texto de sua autoria. Subintituladouma peça poética sobre o amor e a espera(nça), o espetáculo propõe uma viagem no tempo através da vida de uma mulher, acompanhando simultaneamente os últimos 70 anos da história do país.

Marta Dias parte de uma faceta menos conhecida da escritora e jornalista Alice Vieira, a poesia, para compor esta história “feita de muitas histórias, que atravessa a História”, transportando-nos “através da cidade cinzenta, da cidade em chamas, de revoluções e cantigas de embalar, pelo barulho das rotativas, pelo cheiro a tinta e pelas palavras escolhidas com cuidado.” FB

Pontos de Interesse

Dia da Marinha do Tejo

Dezenas de canoas, faluas, varinos e botes navegam na praia de Lisboa, na Praça do Comércio, numa celebração que ficará na memória dos participantes e de quem assistir em terra.+info

Estórias do Tempo da Outra Senhora

Mais de quatro décadas depois do 25 de abril de 1974, ainda há muitas estórias da resistência por contar, memórias que o tempo vai apagando sem que delas sobre qualquer registo. Uma série documental realizada por Edgar Feldman...