O projeto do Palácio contou com a mestria do arquiteto Carlos Mardel, apresentando uma situação estratégica em relação ao primitivo núcleo urbano de Oeiras, sendo o acesso feito por um amplo e cenográfico terreiro.
As portas do piso térreo abrem-se ao amplo jardim que prolonga o espaço de sociabilidade – os passeios, as merendas, os jogos, a música e a dança, fazem parte da componente recreativa da quinta, que exibe ainda cascatas, tanques, terreiro dos jogos e um pequeno cais, que permitia navegar na ribeira.
A par do recreio, a componente produtiva, os mais de 200 hectares da quinta possibilitavam um elevado rendimento, com gestão próxima de Sebastião José: azeite, vinho, frutas e cereais – Uma unidade modelar à época.
Oeiras acompanhou, ao longo dos anos, o crescimento dos arredores da capital e foi abandonando a sua vocação rural.
No século XX já a terra não detinha o mesmo valor. As grandes propriedades desagregam-se e dão lugar a novas vivências.
A Quinta de Recreio de Oeiras foi vendida em 1939 e posteriormente dividida por diferentes proprietários.
O Palácio, jardins e Casa da Pesca foram classificados como Monumento Nacional em 1953.
Ciente do seu elevado valor patrimonial e histórico, o Município adquiriu, em 2003, o Palácio e os jardins.
Horário:
Palácio
De terça a domingo
AVISO: As visitas ao Palácio estão temporariamente suspensas.
Jardim
Abertos todos os dias
Visitas ao Jardim – Gratuitas
Loja do Palácio:
Aberta todos os dias
Verão: 1 de maio a 30 de setembro, das 10h00 às 19h00
Inverno: 1 de outubro a 30 de abril, das 10h00 às 18h00
Morada:
Palácio Marquês de Pombal
Largo Marquês de Pombal, 2780-501 Oeiras
Como chegar
Automóvel – Coordenadas GPS – Long. 9º18’52.54’O | Lat. 38º41’34.44’N
Comboio – Linha de Cascais – Saída na estação de Oeiras e restante percurso a pé em direção ao centro histórico da vila de Oeiras (cerca de 10 minutos)
Autocarro – 106, 111, 112, 115, 122, 471, 482